Fernando o pedreiro cafuçu estuprou o putinho- Sexo Gay Selvagem

Putinho chorando na piroca grossa do predeiro cafuçu- Sexo Gay Selvagem

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Dersom é um macho safado gostoso e mega dotado, fissurado por cu o sacana adora meter forte e sem camisinha, nessa foda ele pega o novinho gato do Juan Paula de jeito, o cara já começa metendo fundo e fazendo o garoto gritar e chorar com metidas fortes e impiedosas revirando todo o cuzinho do boy.

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CONTO EROTICO GAY! 
O pedreiro Fernando me estuprou, e foi umas das melhores sensações da minha vida.

Como era Mestre de Abras meu pai era um homem muito procurado por pedreiros querendo serviço e no final das contas acabava tornando-se amigos da maioria deles. Com Fernando foi à mesma coisa.
Um dia estávamos numa obra, nessa época eu estudava a noite e trabalhava com meu pai durante o dia, quando apareceu um sujeito por lá, era um cara alto, magro, aparentava ter uns vinte e oito anos, cabelos lisos até os ombros, pele bem queimada pelo sol, pedindo serviço. Como alguns outros pedreiros que meu pai conhecia já estavam trabalhando ele fez um teste com aquele sujeito esquisito. Fernando passou no teste e combinaram que no dia seguinte ele começaria a trabalhar. Fernando conversou com meu pai, explicando-lhe que estava na casa de alguns conhecidos, mas achava que estava incomodando e perguntou se não podia ficar na obra, assim, durante o dia ele trabalhava como pedreiro e a noite cuidava do lugar para evitar roubos e tal. Meu pai aceitou e achou bom, porque assim economizaria o dinheiro que teria que pagar para um guarda noturno.

Fernando saiu e umas duas horas depois voltou trazendo alguns pertences, coisas como um rádio, colchão velho, suas roupas e uma televisão pequena. Ele se acomodou no barraco e madeira que meu pai havia feito e começou a trabalhar imediatamente, coisa que meu pai também gostou, pois viu que Fernando tinha atitude e não era preguiçoso. Eu seria o servente dos dois.

Com o passar dos dias fomos pegando amizade com Fernando que se mostrou uma pessoa educada, trabalhadora, honesta e brincalhona. Depois de uma semana eu já me sentia a vontade perto dele e conversamos sobre muitas coisas. Numa tarde, meu pai havia ido resolver alguns problemas e não tinha ido trabalhar, Fernando e eu estávamos sentados, ele, num canto de um dos cômodos do segundo piso, cujas paredes já estavam erguidas, e eu no outro, esperando a entrega de alguns materiais. Fernando estava com uma bermuda rasgada bem entre as pernas, mostrando a cueca vermelha, camisa aberta mostrando os mamilos pontudos, começamos a falar sobre assuntos pessoais.

Você é casado Fernando?

Estou separado faz um ano e meio.

Porque separou de sua mulher?

Eu estava discutindo com minha mulher e meu sogro entrou no meio, ele me chamou de vagabundo, coisa que não sou, e minha mulher deu razão à ele, então achei melhor sair de casa…!

Poxa, que chato, cara! – falei consternado.

Fazer o quê, né Paulo? Coisas da vida!

Mas depois que você se separou já ficou com várias mulheres, né? – perguntei curioso e querendo dar continuidade na conversa.

Já fiquei com algumas sim… Mas era só pra foder mesmo! Nada, além disso. – respondeu ele olhando pelo vão da janela. … Se bem que já tem vários dias que não como uma bucetinha. – desse Fernando dando uma patolada.

Nessas alturas da conversa eu já estava excitado, queria mijar, mas não queria me levantar para que ele não visse minha ereção… Depois de um tempo Fernando se levantou e foi até o vão da janela e poiou os braços olhando para o vazio, aproveitei e me levantei rapidamente e fui até o banheiro, onde só havia as instalações hidráulicas instaladas, para mijar. Nesse momento Fernando virou-se e me viu de pau duro, mas não disse nada. No banheiro, saquei minha pica por entre as pernas no calção e comecei a mijar gostoso, mas era difícil acertar a boca do cano, quando vi ele estava vindo em minha direção já tirando o pau pra fora para mijar também. Fiquei corado, pois senti meu rosto queimando.

Não precisa ficar com vergonha não Paulo! Com certeza você já viu outros homens mijando perto de você! – Fernando me disse olhando para mim.

Na verdade eu não queria ficar excitado perto dele, então terminei, sai rápido e me debrucei na janela com os antebraços apoiados nela. Fernando se aproximou e ficou ao meu lado, também com os antebraços apoiados. Começamos a conversar assuntos aleatórios quando passou uma mulher na rua e num movimento que Fernando fez ele se encostou em mim. Eu não me movi do lugar, pois estava gostando.

Que morena bonita! – disse ele. Eu aproveitei a situação e me encostei um pouco mais nele, que também não arredou o pé do lugar. Senti seu volume crescendo encostado em minha perna, como eu era mais baixo que ele, seu pau encostou-se na lateral de minha bunda. Fiz um movimento para senti-la melhor e ele a contraiu.

De repente Fernando enfiou a mão por baixo de minha camisa e apertou as pontas de meus mamilos, gelei na hora. Ele apalpou minha bunda e quando enfiou a mão por dentro de meu calção estremeci, meu coração batia tão forte que meu corpo balançava. A mão de Fernando era grande e ele apalpava minha bunda com muito tesão.

Esta com medo? – perguntou-me. – Você esta tremendo…!

Um pouco… – respondi quase que sussurrando.

Mas você esta gostando?

T…To! – respondi gaguejando.

Ainda apertando meus mamilos Fernando molhou o dedo com saliva e começou a passa-lo em meu cu, empinei um pouco e gemi baixinho e enquanto me dedilhava esfregava seu pau em mim, então ele se abaixou atrás de mim, desceu meu calção e começou a passar a barbicha em minha bunda, depois abriu minhas nádegas, me deu umas mordidinhas e meteu a língua no meu furo, minhas pernas bambearam.

Hummmm… – gemi baixinho. Que gostoso Fernando!

Ta achando gostoso, né? – Fernando disse isso e meteu a língua no meu rabo com mais vigor, minhas pernas começaram a tremer e eu não conseguia controla-las. Eu estava arrepiado.
Fernando prostrou-se atrás de mim, abriu a braguilha, seu bermuda caiu a seus pés, ele encostou o pau no meu cu e deu umas pinceladas me perguntando se eu já havia dado o cu antes, respondi que sim.

Então posso enfiar? – perguntou-me suspirando fundo.

Seu pinto é grande Fernando! Não vou aguentar não! – E então ele veio com aquele famoso papo.

Deixa vai… Eu coloco só a cabecinha se você não quiser eu paro… Posso?

Pode, mas só a cabeça! – respondi já me preparando.
Fernando deu mais algumas pinceladas no meu cu, encostou a cabeça da rola e forçou um pouco. Ela entrou forçada e eu fiz uma careta.

Aiiii… – gemi. – Vai devagar cara! – pedi.

A cabeça do caralho de Fernando estava dentro de mim, ela entrava e saia e eu estava gostando. Conforme ia metendo a cabeçorra entrava um pouco mais, ele começou a se empolgar, metendo sem tirar de dentro e num gesto meio brusco ele deu uma forçada e eu dei um pinote pra frente.

Aiiii… Já ta bom Fernando!

Perai Paulo… Só mais um pouquinho! – sua voz saiu sussurrada. De repente outra estocava brusca e eu não aguentei e tentei sair dali.

Perai Paulo… Só mais um pouquinho…!

Não! Ta doendo, cara!

Mas você me disse que já deu antes…

Mas o cara tinha um pau menor que o seu Fernando! – respondi tentando sair dele.

Não… Perai! Porra Paulo você me deixa com tesão e não quer me dar?

Ta doendo cara! – respondi impaciente.

Ta bom… Eu faço devagar.

Cedi ao pedido de Fernando e de fato ele começou a fazer devagar, mas depois de uns minutos ele passou um dos braços em volta de minha cintura e com a outra mão começou a bater uma punheta para mim, meu pau durão estava babando, e de repente ele me aperta forte e vai enfiando.

Aiii… Aiii… Aiiiii Fernando… Para cara! Você ta me machucando! – ele nem ouvia meus apelos.

Fernando foi atolando o pau no meu cu sem dó nem piedade, eu não conseguia me safar dele, sua rola foi me rasgando, ele arfava como um animal no cio e atolou tudo… Tirou e atolou novamente… E de novo… E de novo…

Aiiiiiii… Aiiiiiii meu cu Fernando… Para, por favor, cara! – quando mais eu pedia mais ele atolava. Ali estava eu, dominado por aquele macho viril, não tinha forças o suficiente para me livrar dele, desejei que chegasse alguém para que ele parasse, mas não apareceu ninguém.

Depois de um tempo parecia que meu cu tinha ficado anestesiado, a dor foi diminuindo, meu pau, que havia murchado começou a endurecer novamente, enquanto ele bombava ia tocando punheta pra mim arregaçando meu pau até o talo, exatamente do jeito eu que gostava e fazia sempre que tocava uma… Arregaçando o pau até embaixo.

Vez em quando ele dava uma estocada funda, eu sentia dor e dava uma empinada para frente, mas meu cu já estava alargado por aquela rola gostosa que agora deslizava macia para dentro de mim.

Hummmm… Cuzinho gostoso! – falava Fernando enquanto socava a rola no meu rabo e batia uma punheta no meu pau.

Depois de um tempo Fernando passou os dois braços por minha cintura, deixando nossos corpos bem coladinhos, e metia só mexendo e cintura, comecei a rebolar naquela vara e ele parou os movimentos que agora eram feitos por mim. Eu rebolava e mexia minha cintura para baixo e para cima, sentindo a cabeça daquela rola me cutucando lá no fundo, então senti meu gozo se aproximando, ritmei os movimentos de uma maneira que me dava muito prazer.

Nossa Paulo! Não imaginava que você fosse esse putinho safado e guloso… Você mexe melhor que muitas mulheres que já peguei por aí! Eta rabo gostoso, cara!

Aquilo me enalteceu, acelerei os movimentos para baixo e para cima e então esporrei, gozei sem tocar no meu pau, minha porra caiu ao chão fazendo uns barulhinhos estalados (plec… plec… plec).

Seu puto safadinho… Gozou sem tocar punheta? – Rebola gostoso no pau rebola… Quero gozar com você rebolando na minha vara…!

Depois de uns dez minutos relando o cu na vara de Fernando ele gemeu.

Vai… Rebola mais… T… To gozando… Vou encher seu cuzinho de porra… Rebola… Isssssss… Isso… Assim… Isssssssssss… Faz teu macho gozar… Vai… Ahhhhhhhhhhh… Isssssssssss… Ahhhhhh…

Fernando despejou toda sua porra, há dias acumulada, dentro de mim, pude senti-la passando pelo canal de seu pau e sendo depositada em mim. Depois que gozou Fernando foi tirando o pau devagar, sua benga saiu meio mole meio dura, me senti vazio por dentro e meu cu estava ardendo, tentei contrai-lo, mas não consegui, eu estava mesmo arrombado. Ficamos eretos, esticando as pernas e então ele me abraçou apertado.

Nunca imaginei que você desse o cuzinho Paulo!

Mas te peço que não conte nada para ninguém Fernando! Ninguém sabe que sou gay.

Ta brincando? Acha que eu vou contar pra alguém? – Ele disse olhando-me nos olhos. – Quero te comer mais vezes, cara! Você mexeu muito gostoso com meu pau atolado no seu rabo!   Mais tarde fui para casa, eu me sentia estranho… Apesar de, no inicio ele ter me enrabado com força, atolado o pau de uma vez no meu cu, eu havia gostado.

Em casa, meu pai me perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, ficamos conversando um pouco, meu cu piscava sem parar e resolvi tomar um banho, entrei debaixo do chuveiro e quando a água fria escorreu em minha bunda meu cu ardeu muito. Na hora do jantar eu não conseguia sentar direito e ficava me mexendo tentando achar uma posição que não me incomodasse tanto.

Parece que ta com formiga na bunda Paulo! – Disse meu pai.

Se você soubesse pai…! – Pensei comigo.

Naquela noite tive que dormir com a bunda virada para cima.
Durante a semana seguinte as únicas coisas que rolaram entre Fernando eu, quando meu pai não estava por perto, foram algumas encoxadas, algumas pegadas e até dei uma chupão na cabeça de sua rola. Teve uma hora, num momento em que meu pai estava de costas Fernando patolou seu pau duro e o balanço para mim, fiz para ele aquele gesto com a mão fechada mexendo os punhos dizendo para ele tocar punheta, ele balançou a cabeça negativamente, apontou para mim e encolhendo os braços ao lado de sua barriga gesticulou-os para frente a para trás, dizendo que queria me comer. Dei um sorriso safado para ele.

Eu já estava ficando irrequieto. Queria dar novamente para Fernando, mas meu pai não dava espaço, estava sempre por perto.

No sábado seguinte á nossa foda, como de costume, trabalhamos até o meio dia, meu pai fez o pagamento de Fernando e saiu, eu também sai e quando passei por ele disse-lhe sussurrando que voltaria a noite. Ele deu um sorriso safado e um tapinha em minha bundinha…

Finalmente era noite, tomei um banho, rapei os pelinhos ralos que tinha no cu, e fui para cama esperando meus pais adormecerem para que eu pudesse sair. Às vinte e uma horas meus pais foram para o quarto deles, esperei mais um pouco e quando me certifiquei de que estavam dormindo, vesti um short sem cueca, pulei a janela, peguei a bike, visto que a obra ficava apenas a quatro quarteirões e parti para lá, quando cheguei abri o cadeado do portão e entrei.

Fernando estava sentado em sua cama de solteiro com as costas apoiadas na parede e os pés apoiados na beirada da cama com as pernas abertas, eu estava suado, com a camisa jogada as costas e cansado, pois pedalara depressa, então me sentei entre as pernas de Fernando e logo senti seu membro se enrijecendo em minhas costas.

Nossa Fernando! – falei sorrindo e me esfregado nele.

Nossa? Você vai ver o nossa daqui a pouco! To com fome de você a semana inteira, nem bati punheta só pra te comer muito gostoso hoje Paulo! – Fernando disse isso com uma das mãos começou a apertar meus mamilos e a outra ele enfiou por dentro do meu short e ficou alisando minhas bolas e meu cuzinho.

To com fome nesse cuzinho a semana toda! – repetiu ele. – Hoje vou te possuir muito, Paulo! Quero foder seu rabo bem gostoso e você não vai sentir dor! – dizendo isso Fernando tirou um frasco de gel lubrificante que estava embaixo do travesseiro.

Aquele homem gostoso me puxou para cima, nossas rolas ficaram-se roçando uma na outra, e me deu um beijo enquanto suas mãos ásperas apalpavam minha bunda com muita gana.

Vem cá, vem! Hoje você vai ser minha putinha de novo, quero meter gostoso nesse teu cuzinho… Vou fazer mais gostoso do que naquele dia.

Fernando me deitou de barriga pra cima e por entre as pernas do meu short ele meteu a língua no meu cu. Revirei os olhos e suspirei.

Aiiiiii Fernando… Que gostoso! Isssssssss… – Eu gemia e rebola sentindo sua língua me fodendo, abria e fechava as pernas.

Fernando passou bastante gel no meu cu e sem tirar meu short encostou a cabeça da rola, forçou um pouco, ela passou, a dor que senti foi mínima, e o resto daquele corpo cilíndrico e cheio de veias foi deslizando para dentro de meu corpo magricela e franzino. Enquanto me penetrava Fernando me olhava nos olhos.

Ta doendo? – ele me perguntou gemendo.

Só um pouquinho! – respondi como os olhos fechados.

Quer que eu pare Paulo?

Nãããooo… Pode enfiar!

Fernando deslizou sua rola suavemente para dentro de mim e só parou quando sentiu que não havia mais nada para entrar. Suas bolas ficaram pressionadas nas minhas.

Aiiii Paulo… Que gostoso! – disse ele deixando todo seu peso contra meu corpo. – Que apertadinho… Booommmmm!

Então me come Fernando… Me come gostoso…
Fernando começou a meter, seu pau saia e deslizava para dentro de mim com suavidade, macio… Ele me abraçava, gemia com sua boca colada na minha e metia devagar, eu o abracei e cruzei minhas pernas em suas costas e o puxava contra mim. Depois eu me deitei na posição fetal, com as pernas bem encolhidas, joelhos encostados em meu queixo e ele me penetrou nessa posição me abraçando e me apertando contra ele.

Que delicia de cu, Paulo! Que posição gostosa! – Fernando ia falando e acalcando seu pau. – Seu safado, nunca pensei que um cara “magrelo” como você aguentasse rola desse jeito!

Hummmmm… Isssssssssss… Ahh meu macho, você faz muito gostoso… É muito booommm sentir seu pau me arrombando Fernando! – Eu gemia e falava baixinho.

Vem cá meu putinho safado! – disse Fernando saindo e dentro de mim. – Fica que quatro “pro” seu macho, fica!

Fiquei de quatro, meu tórax estava apoiado na cama, de bundinha pra cima meu cu ficou arreganhado para Fernando que me deu umas linguadas, depois se prostrou atrás de mim, apoiou suas mãos em minhas costas, apontou o pau na direção do meu cu e atolou tudo de uma vez, meu cu estava alargado e não senti dor.

Depois de cansado Fernando me deitou na cama de barriga pra cima, ergui as pernas, novamente ele apontou seu caralho cheio de veias na direção do meu rabo e acaçapou, revirei os olhos mordi os lábios inferiores.

Uuuuuuu… – Gemi.

Doeu? – Ele me perguntou com os olhos arregalados mostrando que sentia muito por aquilo.

Uhummm… – respondi balançando a cabeça.

Desculpa meu putinho, foi sem querer, prometo que não faço mais assim! – Enquanto falava Fernando metia tudo, suas bolas batiam nas minhas, então ele se deitou sobre mim.

Me abraça! – pediu ele. Eu o abracei, então ele passou os braços por baixo de minha bunda e me ergueu, travei minhas pernas em sua cintura, ele erguia e abaixava meu corpo.

Quero gozar assim meu “magrelo” cuzudo! Quero encher teu cu de porra… – À medida que ia falando Fernando ia aumentando o ritmo, ele erguia e abaixava meu corpo e ao mesmo tempo movia sua cintura para cima, sua respiração foi se tornando ofegante entre gemidos e sussurros.

To quase gozando Paulo, to quase gozando… – Fernando me abraçou apertado, sua boca estava aberta, eu sentia seu hálito quente bem perto da minha. – “Vo goza”… “Vo goza”… Issssss… ahhhhhh… Isssssss… Ahhhh…Isssssss… Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiii… Gozeeeeiiiiii…

Naquela sofreguidão louca, com meu pau esfregando em sua barriga que também havia gozado pouco instantes antes dele, minha porra escorreu em seu ventre melando meu saco.
Depois da esporrada farta Fernando me deitou na cama e deitou-se ao meu lado e ficamos nos acariciando. Ele deitou-se sobre mim e ficou me beijando.

Seu “magrelo” gostoso! Vamos tomar um banho? – disse ele me pegando nos braços e me levando para o banheiro. Tomamos o banho um esfregando o corpo do outro, depois, quando eu estava de saída, isso já era bem tarde da noite, ele me puxou pelo braço e me tascou um beijo.

Voltei para casa pedalando devagar, meu cu estava ardendo, mas eu estava satisfeito… Pelo menos por aquela noite, né?

Fernando me comeu outras vezes, mesmo depois de ter voltado com sua mulher de vez em quando ele enchia meu cu com sua porra grossa e abundante, tempos depois ele voltou para a cidade natal dele, e como nada dura para sempre não nos vimos mais, restou apenas as lembranças, que por algum tempo me renderam punhetas… Até meu pai contratar outro pedreiro

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